
18ª OFICINA
- Mensagem inicial: Profissões.
- Passar para os cursistas a história em quadrinhos “Chico Bento O orador da turma” e abrir espaço para a discussão.
- Entregar para cada grupo uma lista de nomes de filmes adaptados para a linguagem típica do nordeste do Brasil, produzindo o efeito de paródia. Pedir que, em grupos, criem uma lista com dez nomes de filmes adaptados para a linguagem gauchesca ou caipira.
- SOCIALIZAÇÃO: Apresentação das paródias, abrindo espaço para a discussão de outras possibilidades de trabalho. Depois da socialização passar um grupo de slides com nomes de filmes gauchescos.
- Ainda tratando das variantes, apresentar aos cursistas o dicionário do mineiro, seguido dos slides “Mineirada”. E depois, “O sotaque mais gaúcho”. Em grupos, deverão construir um mini-projeto, para entregar, destacando essa questão do jeito de falar próprio do gaúcho.
- Explicar aos cursistas que iremos trabalhar com música naquele momento. Questionar:
- Vocês utilizam a música em suas aulas?
- De que forma a música faz parte do seu planejamento?
- Ao som da música “É preciso saber viver”, dos Titãs, pedir que os cursistas se traduzam através de desenhos... deverão ter os olhos fechados e representar o que quiserem ao som da música. Em seguida, cada um relata a experiência, indicando em que pensou...
- Passar para os cursistas os seguintes slides com referência ao assunto: “Chorinho brasileiro”; Decadência da música brasileira; Hino Nacional Patrocinado, a partir do qual, os cursistas deverão parodiar a música que trouxeram de casa também usando marcas de produtos.
- Passar ainda “Poema_adivinha”- música portuguesa. Levantar possibilidades de trabalho a partir de cada apresentação de slides.
- Entregar para cada grupo uma proposta de trabalho a partir de duas letras de músicas, que abordam a preocupação com questões ambientais. Pedir que discutam a relevância da proposta e que outras sugestões poderiam surgir a partir do material recebido.
- Dividir o grupo em 4. Entregar para cada grupo um papel com o seguinte poema:
Três belas que belas são
Querem que por minha fé
Eu diga qual delas é
Que adora o meu coração
Se consultar a razão
Digo que amo Soledade
Não Lia cuja bondade
Ser humano não teria
Não aspiro à mão de Íria
Que não tem pouca beldade.
- Com base no poema, cada grupo deverá encontrar pelo menos três formas diferentes de pontuar o poema, de forma a mudar o sentido do que está sendo dito.
- Em seguida, promover a correção da atividade, permitindo a troca de ideias entre os cursistas.
- Ainda sobre a questão “vírgula- sinais de pontuação”, passar no quadro a seguinte frase: Se os homens soubessem o valor que tem as mulheres se jogariam a seus pés. Pedir que pontuem de forma a encontrar duas interpretações completamente opostas. Ou seja:
Se os homens soubessem o valor que tem, as mulheres se jogariam a seus pés.
Se os homens soubessem o valor que tem as mulheres, se jogariam a seus pés.
- Para completar a questão de uso da vírgula e demais sinais de pontuação, entregar para cada grupo um pequeno papel contendo o seguinte:
De quem será a fortuna do tio Magnata?
O tio Magnata, dono de uma fortuna imensurável, não tem herdeiros diretos. Pressentindo que se aproxima o fim de sua vida, começa a organizar seus bens para redigir seu testamento. São muitas propriedades, jóias e uma quantia razoável em dinheiro, suficiente para proporcionar conforto e sustento para gerações.
Finalmente, chega a hora de escrever o (tão esperado, mal sabe ele!) testamento. Uma particularidade, no entanto, do Sr. Magnata deixará um terrível impasse: é seu hábito escrever textos sem pontuá-los. Acostumara-se a fazer assim desde pequenininho. E não é que, justamente agora, ao terminar de escrever o cobiçado testamento, recebe o chamado divino? E o testamento está como está, um enigma a ser resolvido pelo juiz, já a postos.
Não tardam a aparecer muitos candidatos à herança. O juiz, depois de muito estudar o caso, reduz o grupo a quatro pessoas: Tia Matilde, parente mais próxima; o senhor Casmurro, responsável pelo lar dos velhinhos, a que o sr. Magnata fazia largas doações mensais; Irineu, o jardineiro, que alegava ter uma dívida a saldar com o falecido; e a governanta Ruth, que o acompanhou até o último dos seus dias.
O juiz entrega uma cópia do testamento a cada um dos possíveis herdeiros, para que a pontue.
Ajude cada um dos candidatos nesta tarefa de pontuar o testamento, de forma a que se beneficiem com o resultado. Há uma possibilidade para cada um deles.
Para a tia Matilde | “Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos velhinhos”. |
Para o jardineiro Irineu | “Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos velhinhos”. |
Para a governanta Ruth | “Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos velhinhos”. |
Para o Lar dos velhinhos | “Deixo meus preciosos bens à minha tia não ao jardineiro jamais será dada a herança à governanta Ruth nada ao Lar dos velhinhos”. |
- Pedir que os cursistas resolvam os exercícios da página 48, do TP2, para discussão conjunta.
- O restante do tempo servirá para os cursistas trabalharem no projeto.
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